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13 Truques para depilar virilha e não ficar com bolinha

As tão temidas bolinhas vermelhas, causadas pela foliculite, aparecem quando o pelo que está crescendo não consegue ultrapassar completamente a camada da pele. Ele pode, então, se curvar penetrando novamente e acarretando em um pelo encravado ou, na tentativa de sair, acabar causando inflamação e ficando mais exposto a bactérias.

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A depilação com cera, lâmina ou pinça é uma das principais causas dessas inflamações. Mas existem algumas dicas úteis que podem prevenir e reduzir a chance de as bolinhas aparecerem após o procedimento. Veja quais são elas:

Antes e durante a depilação
1. Comece esfoliando
Se ainda não adquiriu o hábito quotidianamente, faça uma esfoliação rápida no local, durante o banho, antes de começar. Assim, você desobstrui os poros removendo células mortas e abre a passagem para os pêlos, evitando que depilação cause trauma em seus folículos e a consequente inflamação.

2. Cuide com a gilete
Se recorrer às lâminas de depilação, prefira usar cremes próprios para barbear. Evite o sabonete que tende a ressecar mais a pele. Senão, substitua a espuma por creme hidratante ou condicionador que devem facilitar o procedimento e torná-lo menos agressivo ao local, que ganhará uma pele mais macia e hidratada.

3. Deixe para depois do banho
Quando for realizar a depilação você mesma com cera ou creme depilatório, faça depois do banho. O mesmo se você for usar a lâmina: deixe por último. Isso faz com que os poros tenham mais tempo para dilatarem e deixa também os pelos mais macios para saírem de forma mais fácil e suave.

4. Não compartilhe a lâmina
Evite usar a gilete do namorado, pai ou irmã(o). Além de os desenhos das lâminas masculinas e femininas serem diferentes, para raspar diferentes áreas do corpo, vocês evitam trocar bactérias, principalmente aquelas que causam bolinhas na pele. O mesmo serve para barbeadores elétricos.

5. Nunca use gilete velha ou enferrujada
Jamais experimente se depilar com aquelas lâminas abandonadas no banheiro há anos, que você já nem sabe quem é dono. O ambiente do box e banheiro é perfeito para fazer com que a gilete vire uma colônia de bactérias que causam a foliculite. O mesmo serve para barbeadores elétricos.

6. Evite ato repetitivo ou excessivo
Qualquer tipo de depilação, com cera, gilete, pinça ou aparelho elétrico é uma forma de agressão à pele e a raiz do pelo. Tudo que você repete constantemente (às vezes até, excessivamente, sem dar intervalo para que o folículo se recupere entre uma sessão e outra) pode causar pelos encravados e até sangramento. Passar a gilete várias vezes no mesmo local, ou muitas vezes por semana, também gera atrito excessivo que leva à irritação, vermelhidão e coceira.

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7. Use novo sentido e com umectação
Nunca faça uma depilação com lâminas a seco. E, a partir de agora, quando for usar a gilete, faça o movimento no “sentido errado”: em direção ao o crescimento do pelo mesmo. Assim, o corte ocorre de forma mais suave, sem traumas e reduz a chance de encravar o fio.

Após a depilação
8. Tome cuidado com o local
Durante algumas horas depois do procedimento, evite esfregar a toalha após o banho. Invista em cremes hidratantes livres de álcool e fragrância, principalmente, se sua pele for sensível.

9. Tenha atenção também com as roupas
Opte por peças mais largas e soltinhas no local depilado sempre que possível. Desse jeito, você diminui o atrito entre o tecido e a pele. Um erro muito comum é vestir calça jeans logo em seguida. Esse é um dos fatores que mais causam pelos encravados.

10. Mantenha a pele bem hidratada
A Hipoglós, pomada criada inicialmente para assaduras de bebês, é uma boa alternativa graças ao seu alto poder hidratante, e já que também acalma o efeito de irritação da pele.

11. Invista em produtos calmantes
Quem tem tendência a ter pelos encravados deve optar pelo uso de cremes e loções calmantes, ou ainda fazer compressa caseira de chá de camomila bem gelado.

12. Evite ir à praia
O sal do mar em contato com os poros provoca a ardência e as reações externas na pele que podem estragar toda a depilação. O ideal é se depilar sempre dois dias antes de ir à praia e entrar no mar. Esse tempo é o suficiente para a camada córnea se refazer e não sofrer mais com o contato com o sal.

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13. Nada de exposição excessiva ao sol
Depois de raspar os pelos, sua pele fica mais suscetível ao brilho do sol, portanto, não se esqueça de aplicar sempre o protetor solar, mesmo sob peças de roupa. Se vestir biquíni, então, prefira ficar à sombra

Câimbras por Dr. Drauzio Varella

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São clássicas as cenas do jogador de futebol, que pega a bola, sai em disparada rumo ao gol, quase certo, e de repente cai, contorcendo-se de dor nos músculos da perna.

Câimbras podem acontecer quando menos se espera. De repente, a pessoa sente uma dor intensa provocada por contrações involuntárias de um ou mais músculos, repentinas e prolongadas. As contrações usualmente se instalam nos membros inferiores e ocorrem em espasmos, tornando visíveis os músculos e tendões contraídos.

Causas

Em geral, as câimbras musculares são causadas pela prática de esportes ou por determinadas atividades profissionais. Já as câimbras noturnas na perna, muitas vezes não têm causa aparente, mas sugerem a associação com algumas doenças sistêmicas.

Entre as causas mais comuns das câimbras, é válido citar:

1) Uso exagerado da musculatura

São as câimbras típicas dos atletas que praticam exercícios que sobrecarregam determinados músculos. No entanto, elas podem ocorrer, também, nas mãos, nos braços e no pescoço como resultado de atividades como escrever, digitar ou trabalhar com ferramentas na mesma posição durante muito tempo.

2) Desidratação

A água facilita as contrações e o relaxamento das fibras musculares e dos tendões. A falta dela deixa-os mais sujeitos a espasmos.

3) Baixas temperaturas

O frio faz com que a musculatura fique mais tensa e contraída, o que facilita a ocorrência de espasmos das fibras musculares.

4) Má circulação

Nos mais velhos, o estreitamento das artérias que irrigam os membros inferiores causado por placas de aterosclerose pode provocar câimbras, quando a musculatura é solicitada com mais intensidade.

5) Compressão de raízes nervosas

Artroses e perda de elasticidade dos discos que ficam entre as vértebras da coluna lombar podem comprimir os nervos, que saem para inervar os membros inferiores, e provocar dor. Essa dor fica mais forte à medida que a pessoa anda e pode adquirir as características típicas das câimbras. No entanto, ela melhora quando a coluna fica ligeiramente flexionada para frente, por exemplo, na posição que a pessoa assume ao empurrar o carrinho do supermercado.

6) Carência de sais minerais

Falta de potássio, cálcio ou magnésio na dieta alimentar pode estar por trás de quadros de câimbras frequentes. Pessoas hipertensas que tomam diuréticos geralmente perdem potássio.

7) Outras causas

Portadores de diabetesanemia, insuficiência renal, doenças da tireoide, degenerações neurológicas, desequilíbrios hormonais e mulheres grávidas estão mais sujeitos a desenvolver episódios dolorosos de câimbras.

Prevenção

Câimbras não têm cura, mas alguns cuidados simples podem prevenir a repetição das crises:

1) Boa hidratação

Tome bastante líquido durante o dia, especialmente antes de praticar exercícios vigorosos. Bem hidratados, os músculos se contraem e relaxam com mais facilidade.

2) Exercícios de alongamento

O alongamento deve ser feito antes e depois de qualquer exercício mais prolongado. Se as câimbras ocorrerem mais à noite, faça os alongamentos antes de deitar-se.

3) Alimentação balanceada

Inclua frutas e verduras na sua dieta habitual. Esses alimentos são ricos em vitaminas e sais minerais, nutrientes importantes para o funcionamento não só dos músculos, mas de todo o organismo.

Tratamento

Na maioria das vezes, os episódios dolorosos são ocasionais, duram menos de um minuto e desaparecem espontaneamente. Analgésicos e anti-inflamatórios não têm utilidade nenhuma no tratamento das câimbras. No entanto, nas crises, algumas medidas simples podem representar a melhor forma de tratamento.

1) Alongamento e massagem

Alongar o músculo em espasmo e massagear a área afetada com movimentos circulares são técnicas fundamentais para promover o relaxamento da musculatura e alívio da dor.

Quando as câimbras se manifestam nas pernas, a pessoa deve ficar em pé e colocar o peso sobre a perna acometida. Se não conseguir ficar em pé, deve sentar-se, e esticar a perna e puxar os pés para trás com as mãos.

2) Aplicação de calor no local

O aumento da temperatura favorece o relaxamento dos músculos.

Recomendações

* Não desanime. Os exercícios de alongamento levam tempo para produzir os efeitos necessários para prevenção e controle dos episódios de câimbras;

* Converse com seu médico a respeito da recorrência dos episódios se você faz hemodiálise ou toma remédios contra a hipertensão;

* Repouse um pouco e não force a musculatura afetada pelos episódios dolorosos;

* Lembre que a banana é um alimento ricoem potássio.


Sobre o autor: Maria Helena Varella Bruna

Redatora e revisora, trabalha desde o início do Site Drauzio Varella, ainda nos anos 1990. Escreve sobre doenças e sintomas, além de atualizar os conteúdos do Portal conforme as constantes novidades do universo de ciência e saúde.


Câimbra na panturrilha: o que pode ser e o que fazer?

Câimbra na panturrilha ("batata" da perna) pode ser causada por desidratação, mau condicionamento físicomá alimentação, falta de cálcio e potássio ou ainda gravidez.

A câimbra é uma contração muscular involuntária, violenta e exagerada, que provoca dor intensa e "paralisa" a parte afetada. A câimbra ocorre quando o músculo deixa de ter as condições ideais para um contração muscular normal.

A câimbra na panturrilha acontece muitas vezes durante a noite, às vezes quando a pessoa está dormindo, quando os músculos estão relaxados após exercícios físicos intensos. No entanto, o espasmo também pode ocorrer durante a prática da atividade física.

Dentre as principais causas de câimbras na panturrilha estão:

  • Atividade física intensa;
  • Desidratação durante esforços prolongados, como uma corrida, por exemplo;
  • Gravidez, devido ao ganho de peso e às alterações posturais naturais dessa fase, que aumentam o esforço dos músculos da panturrilha, além da diminuição temporária dos níveis de cálcio no organismo da mulher;
  • Alteração nos eletrólitos do corpo, que são sais minerais que atuam diretamente na contração muscular, tais como cálcio, magnésio e sódio;
  • Fratura ou stress nos ossos da perna, que podem provocar uma contração muscular involuntária ao redor da lesão como forma de proteção;
  • Diabetes, problemas na tireoide, hipoglicemia (pouco açúcar no sangue), abuso de álcool e qualquer outra situação que altere o metabolismo normal do corpo;
  • Mal de Parkinson, doenças que afetam o nervo responsável pela contração muscular, doenças musculares;
  • Varizes e insuficiência venosa;
  • Falta de preparo físico decorrente de longos períodos sem fazer exercícios;
  • Falta de vitaminas B1, B5 e B6;
  • Medicamentos diuréticos, remédios para hipertensão arterial.

O que fazer em caso de câimbra na panturrilha?

  1. Puxe lentamente e suavemente a ponta do pé para cima, contrariando a contração muscular. Se não conseguir fazer isso sozinho, peça ajuda a alguém;
  2. Respire fundo e continue o movimento até desaparecer a dor e o espasmo muscular;
  3. Não faça movimentos bruscos para tentar vencer a câimbra, pois poderá piorar problema;
  4. Não faça alongamentos durante a cãibra para evitar lesões na musculatura.

Após a câimbra:

  • Aplique uma compressa quente na panturrilha durante 20 minutos;
  • Massageie o local com movimentos circulares durante alguns minutos;
  • Faça alongamentos na panturrilha. Lembrando que o alongamento para ser eficaz precisa ser mantido durante pelo menos 30 segundos e sem "soquinhos".

Como prevenir câimbras na panturrilha?

  • Aumentar o consumo de alimentos ricos em sódio, potássio, cálcio e magnésio, como tomate, banana, mamão, leite e derivados, couve, espinafre e brócolis;
  • Beber pelo menos 2 litros de água por dia;
  • Praticar atividade física regularmente, pelo menos 3 vezes por semana;
  • Fazer alongamentos antes e depois do exercício físico.

Caso as câimbras persistam e sejam muito frequentes, o mais indicado é consultar um médico de família, um clínico geral ou ir diretamente a um ortopedista, para que a causa das câimbras seja identificada e tratada.


Câimbra na panturrilha:

Câimbra na panturrilha ("batata" da perna) pode ser causada por desidratação, mau condicionamento físicomá alimentação, falta de cálcio e potássio ou ainda gravidez.

A câimbra é uma contração muscular involuntária, violenta e exagerada, que provoca dor intensa e "paralisa" a parte afetada. A câimbra ocorre quando o músculo deixa de ter as condições ideais para um contração muscular normal.

A câimbra na panturrilha acontece muitas vezes durante a noite, às vezes quando a pessoa está dormindo, quando os músculos estão relaxados após exercícios físicos intensos. No entanto, o espasmo também pode ocorrer durante a prática da atividade física.

Dentre as principais causas de câimbras na panturrilha estão:

  • Atividade física intensa;
  • Desidratação durante esforços prolongados, como uma corrida, por exemplo;
  • Gravidez, devido ao ganho de peso e às alterações posturais naturais dessa fase, que aumentam o esforço dos músculos da panturrilha, além da diminuição temporária dos níveis de cálcio no organismo da mulher;
  • Alteração nos eletrólitos do corpo, que são sais minerais que atuam diretamente na contração muscular, tais como cálcio, magnésio e sódio;
  • Fratura ou stress nos ossos da perna, que podem provocar uma contração muscular involuntária ao redor da lesão como forma de proteção;
  • Diabetes, problemas na tireoide, hipoglicemia (pouco açúcar no sangue), abuso de álcool e qualquer outra situação que altere o metabolismo normal do corpo;
  • Mal de Parkinson, doenças que afetam o nervo responsável pela contração muscular, doenças musculares;
  • Varizes e insuficiência venosa;
  • Falta de preparo físico decorrente de longos períodos sem fazer exercícios;
  • Falta de vitaminas B1, B5 e B6;
  • Medicamentos diuréticos, remédios para hipertensão arterial.

O que fazer em caso de câimbra na panturrilha?

  1. Puxe lentamente e suavemente a ponta do pé para cima, contrariando a contração muscular. Se não conseguir fazer isso sozinho, peça ajuda a alguém;
  2. Respire fundo e continue o movimento até desaparecer a dor e o espasmo muscular;
  3. Não faça movimentos bruscos para tentar vencer a câimbra, pois poderá piorar problema;
  4. Não faça alongamentos durante a cãibra para evitar lesões na musculatura.

Após a câimbra:

  • Aplique uma compressa quente na panturrilha durante 20 minutos;
  • Massageie o local com movimentos circulares durante alguns minutos;
  • Faça alongamentos na panturrilha. Lembrando que o alongamento para ser eficaz precisa ser mantido durante pelo menos 30 segundos e sem "soquinhos".

Como prevenir câimbras na panturrilha?

  • Aumentar o consumo de alimentos ricos em sódio, potássio, cálcio e magnésio, como tomate, banana, mamão, leite e derivados, couve, espinafre e brócolis;
  • Beber pelo menos 2 litros de água por dia;
  • Praticar atividade física regularmente, pelo menos 3 vezes por semana;
  • Fazer alongamentos antes e depois do exercício físico.

Caso as câimbras persistam e sejam muito frequentes, o mais indicado é consultar um médico de família, um clínico geral ou ir diretamente a um ortopedista, para que a causa das câimbras seja identificada e tratada.

Fonte: 

  • Doenças e Agravos à Saúde 

A câimbra

O que fazer em caso de cãibra?

Câimbra na panturrilha ("batata" da perna) pode ser causada por desidratação, mau condicionamento físicomá alimentação, falta de cálcio e potássio ou ainda gravidez.

A câimbra é uma contração muscular involuntária, violenta e exagerada, que provoca dor intensa e "paralisa" a parte afetada. A câimbra ocorre quando o músculo deixa de ter as condições ideais para um contração muscular normal.

O que causa câimbra nas pernas?
As principais causas das cãibras nas pernas incluem: Falta de oxigênio no músculo ou de excesso de ácido lático, o que é comum durante a atividade física; Falta de minerais no organismo como magnésio, cálcio ou sódio, especialmente quando esta falta ocorre à noite durante o sono.
O que fazer para passar a dor da cãibra?
Tente relaxar o músculo e estique a área afetada. Por exemplo, se for a batata da perna, estique a perna, tente alongar segurando a ponta do pé e puxando para a direção do corpo. Você pode ser capaz de aliviar a cãibra caminhando, sacudindo seu pé ou massageando a perna. Banhos quentes podem ser úteis.
O que fazer em caso de cãibra na panturrilha?
O que fazer em caso de câimbra na panturrilha?
  1. Puxe lentamente e suavemente a ponta do pé para cima, contrariando a contração muscular. ...
  2. Respire fundo e continue o movimento até desaparecer a dor e o espasmo muscular;
  3. Não faça movimentos bruscos para tentar vencer a câimbra, pois poderá piorar problema;
  4. Não faça alongamentos durante a cãibra para evitar lesões na musculatura.

Após a câimbra:

  • Aplique uma compressa quente na panturrilha durante 20 minutos;
  • Massageie o local com movimentos circulares durante alguns minutos;
  • Faça alongamentos na panturrilha. Lembrando que o alongamento para ser eficaz precisa ser mantido durante pelo menos 30 segundos e sem "soquinhos".

Como prevenir câimbras na panturrilha?

  • Aumentar o consumo de alimentos ricos em sódio, potássio, cálcio e magnésio, como tomate, banana, mamão, leite e derivados, couve, espinafre e brócolis;
  • Beber pelo menos 2 litros de água por dia;
  • Praticar atividade física regularmente, pelo menos 3 vezes por semana;
  • Fazer alongamentos antes e depois do exercício físico.

Caso as câimbras persistam e sejam muito frequentes, o mais indicado é consultar um médico de família, um clínico geral ou ir diretamente a um ortopedista, para que a causa das câimbras seja identificada e tratada.