cigana_sp

Rejestracja: 2004-11-27
"Se for falar mal de mim, me chame! Sei coisas terríveis a meu respeito."
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4 godziny temu

A elegância do comportamento

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.


É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.


É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.


É uma elegância desobrigada.


É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.


Nas pessoas que escutam mais do que falam.


E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no boca a boca.


É possível detectá-las nas pessoas que não usam um tom superior de voz.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.


É possível detectá-la em pessoas pontuais.


Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem ***pre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.


É elegante não ****r espaçoso demais.


É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.


É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.


É elegante retribuir carinho e solidariedade.


Sobrenome, jóias, e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.


Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.


Educação enferruja por falta de uso.


"LEMBRE-SE de que colheremos, infalivelmente aquilo que houvermos semeado.

Se estamos sofrendo, é porque estamos colhendo os frutos amargos das sementeiras errôneas. Fique alerta quanto ao momento presente. Plante apenas sementes de sinceridade e de amor, para colher amanhã os frutos doces da alegria e da felicidade. Cada um colhe, exatamente, aquilo que plantou."


Saiba Dizer

Não diga tudo que sabe,
não faça tudo que pode,
não acredite em tudo que ouve,
não gaste tudo que tem,
Pois,
quem diz tudo que sabe,
quem faz tudo que pode,
quem acredita em tudo que ouve,
quem gasta tudo que tem,
Muitas vezes,
diz o que não convém,
faz o que não deve,
julga o que não sabe,
gasta o que não pode.

Tudo diferente

Tudo diferente Embora você quase não perceba, está tudo diferente à sua volta. Aliás, se você não está vendo muita coisa diferente, dê uma paradinha mais longa hoje diante do espelho. Quem você vê diante do espelho é a mesma pessoa de ontem? Seguramente sua imagem está mudada. Milhares de células novinhas surgiram há instantes. E não se preocupe com sinais de envelhecimento, algumas ruguinhas novas não farão mal nenhum. O que importa é o que você vê além do espelho dos seus olhos refletido. Você gosta de quem você vê no espelho? Está de bem com essa pessoa? Reconhece bem todas as pessoas que passeiam por trás dos olhos que você vê no espelho, enquanto faz a barba pela manhã ou enquanto capricha na maquiagem, ensaiando o melhor sorriso? Aliás, quando você ensaia um sorriso, você pensa em quem? Para quem você daria o seu melhor sorriso hoje? Uma ****stão: escolha todo mundo. Seu sorriso brilhando nos olhos do maior número de pessoas possível vai fazer com que você se torne uma pessoa ainda mais bonita do que já é. Use sua sensibilidade para notar e entender as mudanças que ocorrem a todo momento no processo da vida. E esteja de bem. Você é dono do seu tempo... da sua vontade... da sua atitude

A Faxina

Estava precisando fazer uma faxina em mim...
Jogar alguns pensamentos indesejáveis fora
Lavar alguns tesouros que andavam meio que enferrujados...
Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais.
Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões...
Papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei...
Joguei fora a raiva e o rancor das flores murchas que estavam dentro de um livro que não li...
Olhei para meus sorrisos ***uros e minhas alegrias pretendidas
E as coloquei num cantinho, bem arrumadinhas.

Fiquei sem paciência!
Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão:
Paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de um amigo, lembranças de um dia triste...
Mas, lá também havia outras coisas... e belas!
Um passarinho cantando na minha janela
Aquela lua cor de prata, o pôr-do-sol...

Fui me encantando e me distraindo, olhando para cada uma daquelas lembranças...
Sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas.
Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou.
Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima, pois quase não as uso, e também joguei fora no mesmo instante!
Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que farei com elas, se as esqueço lá mesmo ou se mando para o lixão.
Aí, fui naquele cantinho, naquela gaveta que a gente guarda tudo o que é mais importante:
O amor, a alegria, os sorrisos, um dedinho de fé para os momentos que mais precisamos...

Como foi bom relembrar tudo aquilo!
Recolhi com carinho o amor encontrado, dobrei direitinho os desejos, coloquei perfume na esperança, passei um paninho na prateleira das minhas metas, deixei-as a mostra, para não perdê-las de vista.
Coloquei nas prateleiras de baixo algumas lembranças da infância, na gaveta de cima as da minha juventude e, pendurado bem à minha frente, coloquei a minha capacidade de amar e de recomeçar!