Rαiηнα Ðє Cσραs

 
Status związku: żonaty/zamężna
Rejestracja: 2017-12-31
TOXIC
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Ostatnia gra

___Bifurcados!

“Noite na Rua Karl Johan”, Edvard Munch

Poema: bifurcados.

Os caminhos eram mais óbvios

Até que nos granizos de pedras cinzentas

A triste pedra, pesa - lhe em carga

Passarás a finda vida

Na rua da tua calada melancolia?

homens de chapéus seguem o mesmo caminho

Fragmentos, mesmo triste destino


Pobre órfão, segue vós solitário

Bifurcado

Na alcova que resvala a janela distante

Luzes passageiras amarelas

Bifurcados

Na escravidão do passado.

Vós deste fúnebre quadro,

Aos olhos do lampejo transpassado

Viveste no tempo da perdição

Bifurcados

Rostos sem nenhuma emoção

Sem nenhuma expressão.


Rachel Heydrich




Nem As Torres De Marfim

-Te tenho como as rochas tortuosas e íngremes, tem o colibri tem o lírio renascente e distante!
-Te tenho não que m'alma quisera ter! Mas cumprirei o destino do querer da vida!
...Obra prima escrita, de nossas vontades secretas...
Te tenho porque o tempo deu - lhe você para mim, cuidar - te ei, porque assim quisera as linhas escritas
de um poema escrito pelo vento, em esvoaçante nevoeiro de incêndio, que alastra e reacende a chama viva da alma!
...Eu tenho, como a criança que na infância com um doce devaneio de fantasia, balança as tranças sorrindo, nas calçadas de tarde serenizada e tranquila...!
...Eu te tenho.
E nada poderá te levar de mim, nem os ventos de tormentos!
...Nem as torres de marfim!


Rainha De Cop♥S


- Lhe trago flores, flor de plástico!

Lhe trago flores, flor de plástico


- Lhe trago flores, flor de plástico!
- Mas, não gosto das flores, nem seu aroma tampouco agradável!
- Mas, flor de plástico às colhi hoje de manhã, no alpendre molhei - me no orvalho.
- Mas, não gosto de flores, muito obrigado!
- Flor de plástico, do que realmente gosta?
- Gosto do silêncio — Pelo silêncio atrai - o - me é, meu alento, minha casinha de momento-
- Mas flor de plástico, já se molhaste em um silvestre orvalho? Umedeceu teu inexistente eu, largue este frenesi áspero.
Oh triste flor de plástico!
- Já banhei - me, antes da alvorada se romper, antes do sol imerso se resplandecer, banhei - me nas tremuras madrugadas.
— Flor de plástico, nos teus sonhos? Ou isto é um conto de fadas — Creio que se banhasse no sereno e se condensasse a luz da lua, renasceria teu eu, não este frio coberto de escuridão nula!
- Deixa - me lhe conduzir, dar -ti - ei, este ramalhete de amor e, com águas de calmaria e amor, a regarei com meu frescor.
- Hum, o amor? Tens o amor, aí junto a ti? Nunca o conheci.
- Tenho, o preservo e o contemplo, para cada dia que eu olhar nestes teus olhos de mar eu, me banhar e tentar te resgatar, deste silêncio perpétuo.
- Hum, você é uma flor, mas qual delas seria?
- Creio que de flor nada sou, mas tenho em forma de esplendor o amor e, quero eu amar - te.
- Amar é uma palavra, que não sei fazer, muito menos falar... pois quando tento pra você amor dizer, me calo e volto para meu silêncio inválido.
- Entendo flor de plástico, creio que alguém a machucou, mas lhe pergunto, quem nesta vida, nunca sofreu por amor?
- Hum, verdade, quem?
- Eu já sofri e, nunca o deixei partir de dentro de mim.
- Venha, sinta - se o aroma das bromélias, ofélias, orquídeas, que trouxe em presente para nós a primavera.
- Tá. irei tentar, meia sem jeito, desengonçada, mas irei tentar, pelo brilho que em teus olhos, quando me olhas, faz - me restaurar. Sinto meu coração bater e, meu corpo estremecer.
- Xiiiiiiiuuu... Fique em silêncio, esqueça - te do velho tempo, irei lhe apresentar o verdadeiro amor,
- Na sua boca, na sua pele, nos teus carnudos lábios, nas tuas curvas e, de todos os aromas das flores, o seu aroma para mim é o mais agradável.
- hum, venha, para ti me entregarei, seja no relento, no tempo, no lamento ou neste momento, quero queimar na tua chama e, me derreter em suas águas de calmaria lenta.
- Movimento, em seu corpo lentamente, abraço com a força de uma partida reprimida, mas digo em teus ouvidos baixinho, tu és só minha, tu és só minha.
- Sou somente sua, beba do meu orvalho, beba do melhor de mim, que você foi a única que eu escolhi, para dar - lhe o que é seu, por só você me despertaste
- Abriu seu coração, como uma porta antiga destrancada na amplidão.
- Abro as portas, o coração, se encaixa em mim, assim...
- hum... amor, como é gostoso esse teu toque delicado, ao mesmo tempo forte e áspero.
- Me perdi em tuas madeixas negras e, me achei no coração daquela que se dizia ser uma flor de plástico, cheia de defeitos e indelicadeza. Cheia de medos e receios, cheia de desconfiança e desistência.
- Mas dela nunca desisti, tornou - se meu amor sincero, meu único amor, nestas cores vibrantes de esplendor, que se chama - O AMOR.

Rainha De Copas



Raios Gritam Pela Tarde

Vejo teus olhos em tardes serenas

no alpendre que m'nha voz entoa

Canções de serenizadas ondas

Eu sou tua maré revolta

Tua onda negra e louca

Teus lábios serenizam meu cansaço

Nuvem negra passageira

não reluz no meu céu o teu enfado

Chuva

Raios Gritam pela tarde

Teu amor fiel me invade

No arco - íris de amar...


Rainha de Copas